FAQs

Resposta 1

A acromegalia é um distúrbio hormonal ou endócrino caracterizado por feições físicas aumentadas como sobrancelha protuberante, lábios aumentados, linha da mandíbula exagerada, e mãos e pés maiores do que o normal.

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Resposta 2

A acromegalia é causada por um tumor benigno na glândula pituitária, que é uma estrutura semelhante a uma ervilha na base do cérebro.

A presença do tumor na glândula pituitária leva à superprodução do hormônio do crescimento no corpo levando a sintomas físicos como feições faciais, mãos e pés pesados e proeminentes.

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Resposta 3

Acromegalia não é o mesmo que gigantismo. São condições separadas. A acromegalia ocorre em adultos e o gigantismo ocorre em crianças.

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Resposta 1

Em todo mundo, estima-se que há somente cerca de três a seis pessoas por milhão na população em geral, recém-diagnosticadas com acromegalia por ano.

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Resposta 2

A acromegalia geralmente ocorre em adultos com idades entre 30 e 50 anos.

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Resposta 3

É improvável que outros membros da família tenham acromegalia ou que ela seja transmitida para seus filhos.

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Resposta 2

Os sintomas de acromegalia variam de uma pessoa para outra, mas podem incluir feições faciais pesadas ou proeminentes, mãos aumentadas (p.ex., anéis que não servem) e pés aumentados (p.ex., sapatos que não servem), entre muitos outros. Tais sintomas podem aparecer gradualmente e, portanto, serem difíceis de detectar.

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Resposta 5

A acromegalia pode afetar a visão. No entanto, os problemas de visão causados pela pressão do tumor da hipófise no nervo óptico muitas vezes podem ser substancialmente resolvidos pela cirurgia para remoção do tumor.

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Resposta 2

Um endocrinologista geralmente confirma um diagnóstico de acromegalia. Se você acha que pode ter sintomas de acromegalia, por favor, consulte seu médico habitual que deve encaminhá-lo a um endocrinologista.

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Resposta 1

Muitas vezes o diagnóstico de acromegalia atrasa, pois os sintomas se desenvolvem gradualmente. Não é incomum que as pessoas permaneçam sem diagnóstico por vários anos, em alguns casos por até 10 anos.

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Resposta 3

A acromegalia propriamente dita não pode ser prevenida, mas pode ser tratada de maneira muito eficaz.

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Resposta 4

A acromegalia está associada com várias outras questões de saúde, como diabetes e problemas cardíacos, e os efeitos em longo prazo podem ser evitados se reconhecidos e tratados de forma adequada.

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Resposta 1

Os tratamentos para acromegalia incluem cirurgia, medicações e radioterapia.

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Resposta 1

Nenhuma cirurgia é sem riscos e às vezes, outras partes da glândula pituitária podem ser danificadas, levando à redução da produção de certos hormônios e à necessidade de terapia de reposição hormonal.

Analgésicos e outros medicamentos lhe serão dados para aliviar os sintomas temporários após a cirurgia. Você também pode se sentir cansado após a cirurgia.

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Resposta 3

Todos os medicamentos têm efeitos colaterais, embora nem todos pacientes os apresentarão e os efeitos colaterais apresentados dependerão do medicamento específico que lhe foi prescrito.

Leia sempre a bula do paciente que é fornecida com seu medicamento específico e converse com o profissional de saúde para saber mais sobre o que esperar para que você possa estar preparado.

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Resposta 4

Os efeitos colaterais da radioterapia podem incluir redução da produção de outros hormônios produzidos pela glândula pituitária, o que significa que a terapia de reposição hormonal pode ser necessária.

Também podem haver defeitos na visão, perda temporária de cabelo e algum cansaço.

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Resposta 1

Em geral, o tratamento bem-sucedido da acromegalia e a manutenção dos hormônios dentro de seus intervalos normais irão normalizar a expectativa de vida.

A perspectiva de longo prazo para alguém com acromegalia dependerá das circunstâncias do indivíduo, de como foi tratado e de sua saúde geral, além de ter acromegalia.

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Resposta 3

A acromegalia pode causar complicações como diabetes e problemas cardíacos que podem encurtar a expectativa de vida se não tratadas.

Se realmente ocorrerem comorbidades, também existem tratamentos para reduzir os riscos associados ao fato de tê-las.

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Resposta 2

Uma vez que a fase inicial do tratamento tenha acabado e sua condição se estabilizado, não deve haver nenhum motivo de saúde para você não poder sair de férias ou fazer aquela viagem de negócios ou de estudo.

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